2 de setembro de 2009

Serão dúvidas existênciais? Perguntas retóricas? ou verdades inconvenientes?

Afinal não sou só eu, segundo o meu mapa astral, que sou assim. Quando o desconhecido (em abstracto) se depara connosco a primeira reacção é de presunção e a de subestimar-nos, antes de tentar conhecer-nos, perguntar o que sabemos ou até onde somos capazes de ir.

Porque é que toda a gente acha que tem legitimidade e autoridade para palpitar sobre a nossa vida, especialmente em assuntos em que as evidências mostram que percebemos mais dele do que qualquer outra pessoa? (o sucesso fala por si) E pior ainda, porque é que toda a gente acha que tem razão e que o seu exemplo é tipo molde universal que serve para toda a gente?

Ficam as perguntas, assim, em abstracto, no ar...

1 comentário:

Isandes disse...

manda-o(s) às favas! U can do it.