... (mas a maioria até prefere visitá-los no dia dos santos - amanhã)
Quis estacionar em Braga no "sítio do costume" (onde não se paga) e não me deixaram. Parece que havia um concerto ou sessão de autógrafos para os lados do cemitério de Braga. Isso foi o que pensei, mas depois reflecti sobre a minha própria ignorância e lembrei-me que hoje é dia de finados. A maioria das pessoas parece não ter trabalhado hoje para ir ao cemitério visitar os seus cadáveres. Respeito isso. Só que acabou por lixar com f o trânsito à entrada de Braga (para quem vem do norte). Acabei por não estacionar em porra nenhuma e adiei para um dia mais calmo o que ía fazer ao centro.
Sempre bonito de ver é quão pacíficos são os católicos quando o que está em causa é uma cova para estacionar...
No estacionamento do "sítio do costume" um Fiat Punto dos antigos deixava um lugar vazio e um skoda a abarrotar de saloias, e que estava a chegar, abeirou-se logo para ficar com o lugar. Só que ao lado, no sentido contrário, (mesmo à minha frente) já aguardava um Astra branco com o pisca esquerdo ligado (isto significa que já tinhamos dado a volta ao estacionamento e já estavamos no sentido da saída).
O que vi a seguir parecia-me um sketch dos Gato Fedorento. O Punto fez marcha atrás pra sair do estacionamento e as saloias no Skoda apercebem-se da presença do Astra. Começa o burburinho dentro do Skoda. Quando o Astra começa a girar as rodas e a encetar a manobra pra estacionar, o Skoda faz marcha atrás pra lhe fechar a entrada - e eu a ver o filme - e quase se dá um embate entre os três carros! (pois o Punto ainda não tinha conseguido sair totalmente). A bacona do Skoda manda vir com o Sr. do Astra "Que é que queres? Tu chegaste agora!".
Foi a gota de água, não me contive, baixei o vidro e virei-me para ela "Como é que é? Não vês de onde vens? Tira mas é daí o carro que já nos fizeste perder a todos muito tempo". Pensei que a bacasola ía ripostar, incitada pelas companheiras que seguiam com ela. Mas não, meteu o rabinho entre as pernas: subiu o vidro, disparatou para dentro e arrancou dali, deixando o Astra, como era de seu direito, estacionar. E eu pude finalmente sair daquele inferno... dass!
É por estas e por outras que gosto muito de andar a pé...
Quis estacionar em Braga no "sítio do costume" (onde não se paga) e não me deixaram. Parece que havia um concerto ou sessão de autógrafos para os lados do cemitério de Braga. Isso foi o que pensei, mas depois reflecti sobre a minha própria ignorância e lembrei-me que hoje é dia de finados. A maioria das pessoas parece não ter trabalhado hoje para ir ao cemitério visitar os seus cadáveres. Respeito isso. Só que acabou por lixar com f o trânsito à entrada de Braga (para quem vem do norte). Acabei por não estacionar em porra nenhuma e adiei para um dia mais calmo o que ía fazer ao centro.
Sempre bonito de ver é quão pacíficos são os católicos quando o que está em causa é uma cova para estacionar...
No estacionamento do "sítio do costume" um Fiat Punto dos antigos deixava um lugar vazio e um skoda a abarrotar de saloias, e que estava a chegar, abeirou-se logo para ficar com o lugar. Só que ao lado, no sentido contrário, (mesmo à minha frente) já aguardava um Astra branco com o pisca esquerdo ligado (isto significa que já tinhamos dado a volta ao estacionamento e já estavamos no sentido da saída).
O que vi a seguir parecia-me um sketch dos Gato Fedorento. O Punto fez marcha atrás pra sair do estacionamento e as saloias no Skoda apercebem-se da presença do Astra. Começa o burburinho dentro do Skoda. Quando o Astra começa a girar as rodas e a encetar a manobra pra estacionar, o Skoda faz marcha atrás pra lhe fechar a entrada - e eu a ver o filme - e quase se dá um embate entre os três carros! (pois o Punto ainda não tinha conseguido sair totalmente). A bacona do Skoda manda vir com o Sr. do Astra "Que é que queres? Tu chegaste agora!".
Foi a gota de água, não me contive, baixei o vidro e virei-me para ela "Como é que é? Não vês de onde vens? Tira mas é daí o carro que já nos fizeste perder a todos muito tempo". Pensei que a bacasola ía ripostar, incitada pelas companheiras que seguiam com ela. Mas não, meteu o rabinho entre as pernas: subiu o vidro, disparatou para dentro e arrancou dali, deixando o Astra, como era de seu direito, estacionar. E eu pude finalmente sair daquele inferno... dass!
É por estas e por outras que gosto muito de andar a pé...
3 comentários:
Ó pá, não percebes nada! Urgia irem pôr o centro de 130 euros ka florista faz anualmente pa este dia...
dass 130????... E elas murcham?
Uns malmequeres amarelos do campo não chegavam?... (sou mesmo sovina..)
Eh pah grande Fla!!E assim mm!!!bjs
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