Acabei de fechar mais uma edição da minha revista. Quanto mais eu quero que ela fique o melhor possível, mais tenho que me dar e desdobrar em várias competências. Acabo sempre totalmente esgotada, com vontade de fazer rigorosamente nada, um vazio, uma saturação, nem a sensação de dever cumprido me fica. Acho que o que me dá gozo mesmo é vê-la ganhar forma durante a paginação, mas se o processo sofre atrasos, reajustes de última hora, ou a introdução de fretes de índole comercial, que me altera o produto, que me obriga a prolongar a minha vigilância, o cansaço vai-se acumulando até à total exaustão, deixando-me rabugenta com toda a gente, impaciente, com vontade de subir às paredes!...
Bem, a revista fechou ontem às 13h (para mim), com uma semana de atraso! Há um dia e meio que não ponho os pés na redacção. É algo que me devo, para desintoxicar.
Espero que actualizar aqui o bloguezito me ajude. Até porque tenho que começar a preparar a edição 48 da minha revista, a do 4º aniversário, que estou a programar ser fantástica. Para tal, obviamente, vou ter que me esfarrapar. Não se fazem omeletes sem ovos, verdade? E como estou por minha conta... (nobody cares, just me...). O meu brio profissional obriga-me a isto, mesmo que quem de direito cague para isso.








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